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BATALHÕES DA PMRN
segunda-feira, 22 de março de 2010
CANÇÃO DO BATALHÃO TRAMPOLIM DA VITÓRIA
quinta-feira, 18 de março de 2010
CPCHOQUE - COMPANHIA DE POLICIAMENTO DE CHOQUE - BOPE-RN
A COMPANHIA DE CHOQUE, que teve como primeiro comandante o 1º tenente PM IVSON ILA DE ARAÚJO, natural de Natal, nascido a 14 de agosto de 1978, filho de Geraldo Magela de Araújo e de Romilda Lima de Araújo.
CANIL TAPUIRAMA
Para os desavisados e que não conhecem o trabalho, eles podem parecer dóceis e amáveis. Mas, além da obediência, são treinados para proteger, conter multidões, farejar e até matar. Por isso, não é bom provocá-los ou desafiar seus instintos animais. Se for preciso, não hesitarão em executar os comandos de seus adestradores, ou melhor, de seus superiores e, numa ação ostensiva que combina inteligência e agressividade, qualquer suspeito pode acabar no pronto-socorro de um hospital. Estamos falando dos fiéis farejadores do Canil do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio Grande do Norte.
Ao todo, são 25 cães. Destes, 15 estão em plena atividade policial, sendo dez da raça Rottwailer (utilizados em praças esportivas e em ações com grandes multidões, por exemplo) e cinco outros cães farejadores de narcóticos (três labradores, um Pastor Belga de Molinois e um Setter Irlandês). Os demais, ainda filhotes com pouco mais de seis meses de idade, estão em preparação para, a partir do próximo ano, entrarem definitivamente em atividade.
Sob o comando do tenente Ivison Lima de Araújo, que também é supervisor do Programa de Cães Farejadores da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), toda a matilha participou de uma rotina diária de treinamentos rigorosos. "De 7h às 9h, nossos vinte e cinco policiais fazem exercícios físicos. E, das 9h às 12h, cada policial leva seu cão para o treinamento específico. Vale ressaltar que cada um consome 800 gramas de ração por dia, o que representa 20 quilos/dia ou 600 quilos por mês.
SÃO BONS DE FUÇA: 250 MILHÕES DE CÉLULAS OLFATIVAS
As cinco 'pérolas' do canil do Bope possuem nomes. São os farejadores os responsáveis pelas operações de maior sucesso da corporação. Da descoberta de narcóticos em lugares inimagináveis, a busca de perdidos em mata fechada ou cadáveres enterrados. Cabe a estes cães e seus faros apurados o auxílio primordial para o sucesso da missão. Para se ter uma idéia desta presteza , o cão da raça Labrador, por exemplo, possui mais de 250 milhões de células olfativas. Ou seja, ele é dono de um faro vinte e cinco vezes mais apurado que um ser humano, que possui pouco mais de 10 milhões de células capazes de desempenhar a função de cheirar.
Quanto ao treinamento dos cães farejadores, considerados como 'carros-chefes' por todo canil policial, o tenente Ívison explicou que, para a execução dessa tarefa, o trabalho começa logo que o cão completa seis meses de vida. "É nessa fase que as três memórias do cão (afetiva, associativa e mecânica) já estão bem desenvolvidas", acrescentou. "Inicialmente, instigamos a memória mecânica do animal - é o que chamamos de 'retriever', uma denominação francesa usada particularmente para os cães peritos em buscar caças. Nesse caso, usamos brinquedos (tubos de PVC em geral) para exercitá-los. Jogamos os brinquedos e os cães saem em disparada em sua captura. A obrigação é trazer o objeto lançado de volta ao adestrador. Isso é feito incansavelmente até que o animal esteja bastante afeiçoado ao seu brinquedo (no caso o tubo).
Em seguida, numa fase mais avançada do treinamento, são inseridos vários tipos de drogas, como maconha, cocaína, crack, pasta de coca, entre outros alucinógenos. É neste segundo momento que o BOPE explora a memória associativa do cão. "É importante dizer que em momento algum o cão tem contato com a droga. Ela é colocada dentro do tubo (brinquedo) apenas para impregnar o odor. Sei que há 50 anos os animais tinham contato direto com a droga, mas hoje é diferente. Até porque o que o cão quer encontrar é o seu brinquedo. A droga não interessa. E como o seu brinquedo fica com o cheiro da droga, ele vai procurar encontrar o tubo farejando a droga. Daí, quando ele identifica o odor de uma droga específica, ele faz o alarde o policial sabe na hora que seu cão encontrou o narcótico. É assim que funciona", frisou o tenente.
IMPRESCINDÍVEIS, MAS POUCO UTILIZADOS
"Por incrível que pareça, nossos cães são mais requisitados para ações policiais em outros Estados do que no próprio Rio Grande do Norte". A afirmação do tenente Ívison Araújo preocupa. Ninguém duvida da capacidade dos cães policiais do Bope, mas parece que as polícias civil e federal ainda não perceberam. Prova disso é que, desde o início do ano, nenhuma operação com os cães farejadores foi realizada. Não que houvesse apreensão ou resultasse na prisão de algum traficante. A exceção são os 10 rottweilers que sempre estão presentes nas partidas de futebol que acontecem nos estádios Frasqueirão e Machadão. "Vez ou outra, a PF e a Polícia Rodoviária Federal utiliza nossos animais em algumas ações, mas é raro acontecer", contemporizou o tenente.
Para se ter um ideia de como os cães do Bope-RN são solicitados por outros Estados, e pouco utilizados em nosso Estado, no início do ano o cão farejador 'Tayson', um Labrador de dois anos e meio, foi enviado para a capital paraense. Em Belém, ele participou do esquema de segurança do Fórum Social Mundial do meio Ambiente. Foi um dos cinco cães selecionados de todo o Norte/Nordeste para o serviço. No treinamento, antes do início do evento, foi o único capaz de identificar pasta de coca.
ROTTWEILER
Esses cães imigraram com as legiões romanas através dos Alpes, guardando homens e tocando o rebanho. Nos arredores da cidade de Rottweil, eles se encontraram com os cães da região. Houve, então, uma miscigenação. A tarefa principal do Rottweiler voltava a ser a condução e a guarda de grandes rebanhos, de grandes animais e a defesa do seu dono e seu patrimônio. No início do século, quando se pesquisaram diversas raças para a função policial, o Rottweiler também foi avaliado. Em pouco tempo demonstrou ser extraordinariamente adequado às tarefas do serviço policial. Por esta razão, no ano de 1910, foi oficialmente reconhecido como um cão policial.
LABRADOR
Esse cão é uma das mais conhecidas raças do mundo. Notabiliza-se por sua amabilidade, inteligência e obediência. Devido a estas características, são frequentemente treinados para cães de caça, de assistência, como cães-guia ou de serviço.
PASTOR BELGA DE MOLINOIS
O Pastor Belga da raça Malinois, em especial, é considerado o mais antigo das quatro variedades que constituem a família dos cães Pastores Belga. O Malinois foi o primeiro cão pastor a ser reconhecido e a dispor de um programa de criação mais sistemático, cabendo-lhe a tarefa de proteger e arrebanhar as ovelhas.
SETTER IRLANDÊS
O Setter Irlandês é um cão de caça de porte grande e pêlo longo. Tem como principal característica a agilidade, a obediência e um excelente olfato. Pode ficar o dia inteiro caçando que não se cansa. É um companheiro inteligente, leal e está sempre de bom humor. É extremamente ativo, por isso, adora brincadeiras. Para quem pratica esportes ou atividades ao ar livre, o Setter é um dos melhores cães para esta finalidade.
FONTE - JORNAL HOJE - NATAL RN
PRIMEIRO BOPE DO BRASIL
O Batalhão de Operações Especiais (BOPE) é uma força de operações especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. É uma unidade especializada em patrulhas, progressões e combates em ambientes confinados e restritos. É a mais eficiente tropa de combate urbano do mundo, no Rio de Janeiro. Atua em operações de risco extremo, seja no patrulhamento de locais de alto risco, combates em locais de difícil acesso, operações em montanhas, ocorrências com reféns localizados, ocorrências envolvendo explosivos, incursões em favelas e situações de confronto com traficantes de drogas.
HISTÓRIA DO BOPE DA PMRJ
O BOPE foi criado em 19 de janeiro de 1978, como Núcleo da Companhia de Operações Especiais (NuCOE), através de um projeto elaborado e apresentado, pelo então Capitão PM Paulo Cesar Amendola de Souza ao Comandante-Geral da PMERJ, Coronel do EB Mário José Sotero de Menezes. Em 1982 foi elevado à categoria de Companhia de Operações Especiais (COE). Mudando sua denominação em 1984 para Núcleo da Companhia Independente de Operações Especiais (NuCIOE). Em 1988 ganhou autonomia administrativa, para Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE). Em 1991 foi transformado em Batalhão, mantendo-se ainda aquartelado no Regimento Marechal Caetano de Farias, sede do Batalhão de Polícia de Choque, entre outras unidades policiais. Em 2000 ganhou instalações próprias, localizadas no Morro do Pereirão, no bairro de Laranjeiras, na zona sul da capital fluminense.
O CAVEIRÃO
O BOPE possui veículos blindados, popularmente conhecidos como "Caveirões", utilizados, principalmente, em operações onde há conflitos com narco-traficantes que empregam armamento pesado. Os blindados têm capacidade para uma guarnição de 12 homens, e não possuem armamento próprio, sendo o seu poder de fogo constituído pelas armas da própria guarnição. O chassi utilizado nos veículos é o mesmo encontrado no caminhão Ford Cargo 815, considerado inadequado por especialistas, uma vez que o peso do veículo, com a guarnição completa, supera as 8 toneladas de peso bruto para a qual o chassi foi projetado.
A principal finalidade dos veículos blindados é proteger a vida dos elementos da guarnição e romper as barreiras físicas utilizadas pelo narco-tráfico. Os blindados são essenciais ainda no apoio ao resgate de unidades policiais encurraladas e na remoção de feridos dos cenários de confronto.
Atualmente, a Polícia Militar conta com 12 viaturas desse tipo, inclusive em outros batalhões.
A blindagem do veículo "Caveirão" suporta fortes disparos, como os de fuzil 7.62, metralhadoras e submetralhadoras.
FONTE - WIKIPÉDIA
PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS
Quem sou eu
- West News
- Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX- MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI
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